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Como previsto, reuniu pela primeira vez o novo Conselho Pastoral Diocesano do Ordinariato Castrense. É constituído por leigos, representantes de todos os Ramos das Forças Armadas e das duas Forças de Segurança, um outro leigo da Capelania Mor e os Capelães Adjuntos. Nos termos do direito canónico, presidiu o senhor bispo.

Como se tratava do primeiro encontro, D. Manuel Linda aproveitou para agradecer a disponibilidade, dizer das razões deste Conselho e proporcionar conhecimento mútuo. Depois, em clima de perfeita corresponsabilidade, cada conselheiro exprimiu o que se lhe afigurou mais determinante. E, para além de todos ressaltarem a importância do capelão no meio castrense, dois temos sobressaíram: necessidade de o capelão sair do gabinete para se fazer ver e notar e, desta forma, proporcionar o diálogo, sempre desejado por parte do pessoal, mesmo não praticante; e, fundamentalmente, a urgência de se usarem as novas tecnologias para passar mensagens e informações.

Grande parte do tempo foi precisamente dedicado a este assunto. Chegou-se à conclusão que muitas das realizações programadas pelas capelanias, incluindo a Capelania Mor, não chegam ao conhecimento dos militares e polícias, até porque, muitas vezes, usam-se meios que, actualmente, estão desvalorizados: jornais, avisos escritos, placard, emails, etc. Se é verdade que nada substitui a comunicação directa, tu a tu, é necessário que o Serviço de Assistência Religiosa, a nível da Capelania Mor e nos âmbitos locais, invista nos canais e meios que as pessoas costumam usar: facebook, twitter, instagram, etc.

D. Manuel Linda prometeu uma maior dedicação a este sector por parte da Capelania Mor: conta-se, brevemente, actualizar e divulgar as contas do facebook e do twitter. Aliás, a página da internet do Ordinariato já prevê estes canais.

Este Conselho terminou com o jantar, em clima de verdadeiro «ágape» fraterno.

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