“Quando falta a paz – e eu já o constatei no terreno – falta tudo o resto: a família desagrega-se, a escola fecha, as empresas acabam, não é possível trabalhar nos campos, não é possível o desenvolvimento”, refere D. Rui Valério ao Correio de Coimbra, para logo acrescentar que “a paz é algo que nunca pode ser dado por já adquirido”, antes, pelo contrário, “é um desafio, uma construção, uma ‘arquitetura’ de todos
os dias”. Para o Ordinário Castrense, é preciso que “a nossa sociedade pós-moderna tenha essa consciência, e também nós, em Portugal”.

Jornal CC-4864_6janeiro2022-vImpressao.pdf