Por respeito à tradição e sobretudo às convicções de muitos dos militares e civis que prestam serviço na ETNA, organizou-se mais uma vez a sempre desejada e sentida “Festa de Natal”.
O recheado programa da Festa de Natal deste dia, frio e chuvoso, dezasseis de dezembro, mas cheio de alegria e calor humano, começou com a celebração da Missa. O celebrante lançou o repto: é necessário cada um querer para que haja verdadeiro Natal. Alertou também para o risco de se poder não querer e o Natal não acontecer ou apenas ficar naqueles sinais que podem até desviar do verdadeiro protagonista: o Filho de Deus que vem connosco morar. E acrescentou: “Se alguém tem razões para promover os convívios à mesa, encher o ambiente de música e luzes, presentear os que connosco vivem e partilhar lindas mensagens, somos nós que temos o Deus connosco”.
A animação coral da liturgia teve a amável participação do Coro do Clube de Sargentos da Armada, que nos presenteou, no final, com um pequeno concerto.
Destacou-se a presenças de gente nova, os filhos dos militares e civis, dos seis aos doze anos, que foram convidados para esta Festa, dando, assim, uma certa alegria e colorido à ETNA.
Depois das habituais provas desportivas que foram decorrendo ao longo da manhã, fomos agraciados por um concerto do Grupo Dixie (Banda da Armada), finalizando com o tradicional almoço convívio, servido com arte e mestria a toda a família da ETNA.
Capelão António dos Santos Oliveira