A costumada Via Sacra do Ordinariato Castrense decorreu no RAAA1, de Queluz. Como sempre, constituiu um momento de profunda espiritualidade.
Foi a 14 de Março. Também participaram cristãos civis das Paróquias vizinhas: Queluz, Bela, Massamá e Monte Abraão. Da parte militar, um relevo muito especial para os numerosos grupos de cadetes de todos os Estabelecimentos de Ensino Superior Público Militar, bem como para a Escola de Fuzileiros. O Coro e orquestra era da Banda do Exército.
Por motivos da chuva, este ano, realizou num dos parques auto. O que lhe proporcionou, porventura, uma específica atmosfera de espiritualidade. Cada estação era assinalada por um cartaz, sustentado por militares, com desenhos alusivos.
No final, para além dos agradecimentos, D. Manuel Linda deixou um pensamento: “Também nós acompanhamos Cristo. Mas, neste caso, rigorosamente, não fomos com Ele ao Calvário. Fizemos caminhada, mas em direcção ao interior do nosso coração. Com um objectivo: tornar mais sensível, «de carne», um coração que teima em continuar a ser «de pedra». É nele que o Senhor nos fala. E que nos aponta para o Alto, para que não nos esqueçamos de Deus nosso Pai, e nos recorda a frase que achamos simpática, mas cujo cumprimentos omitimos: «Tudo o que fizerdes a um dos meus irmãos, por mais pequenino que seja, é a Mim que o fazeis»”.
No final, o Comandante do Regimento ofereceu um chá.