O Regimento de Guarnição N°2 em Ponta Delgada, Açores, abriu as suas portas aos Símbolos das Jornadas Mundiais da Juventude 2023.
Foi no contexto da passagem dos Símbolos JMJ, a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani, pela Diocese de Angra, o que permitiu uma celebração a nível da Zona Militar dos Açores, hoje, 24 de junho, pela manhã.
Estiveram presentes na cerimónia o Comandante da Zona Militar dos Açores, Brigadeiro-General Vale do Couto, o Comandante do RG2, Coronel Branco Valentim, Oficiais, Sargentos, Praças e funcionários Civis do RG 2.
Na mesma estiveram o padre Norberto Brum, responsável diocesano pela Pastoral Juvenil, bem como alguns membros da equipa que acompanham a visitas dos símbolos.
A primeira reflexão coube ao padre Norberto, que contextualizou a presença dos símbolos no âmbito da preparação da JMJ2023 em Lisboa, e o seu significado.
Referiu o convite do Papa São João Paulo II aos jovens a serem promotores da paz, da alegria e do anúncio do Evangelho, pelo encontro e a unidade que nos proporcionam a cruz de Cristo e a presença maternal de Maria.
Presidiu ao momento de oração o capelão da Zona Militar dos Açores, pe. Bruno Espínola, onde foi proporcionada a oportunidade de refletir sobre o Evangelho de domingo passado (Lc 9, 18-24) no qual Jesus convidava «Se alguém quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz todos os dias e siga-Me. Pois quem quiser salvar a sua vida, há-de perdê-la; mas quem perder a sua vida por minha causa, salvá-la-á».
“A cruz, nem sempre significa sofrimento, mas há-de significar sempre missão, missão esta que não podemos alienar. Enquanto jovens militares, como na fidelidade à pátria, é na fidelidade a Cristo e à missão de amor que ele nos confia traduzida no outro, que no gastar a vida por causa do Evangelho, acabamo-la por ganhar em Cristo. Cristo carregou a missão até ao fim, por amor”, refletia o capelão.
Na Oração Universal rezou-se pelas intenções do Ordinariato Castrense, pelo Bispo, pelos Capelães, por todos os jovens e família militar, pela paz no mundo e pelos militares portugueses, que servem nas Forças Nacionais Destacadas.
