Fátima, 5 de junho de 2025 – Teve início esta quinta-feira a XLII Peregrinação das Forças Armadas e das Forças de Segurança a Fátima, organizada pelo Ordinariato Castrense de Portugal, integrada no Jubileu da Esperança. O evento, que se prolonga até amanhã, sexta-feira, 6 de junho, reúne militares e agentes de segurança em devoção a Nossa Senhora de Fátima, num momento de fé e renovação espiritual.
A peregrinação começou com uma Via Sacra presidida pelo Bispo do Ordinariato Castrense, D. Sérgio Dinis, nos Valinhos às 17h00, onde os participantes reviveram o caminho de sacrifício de Jesus Cristo, meditando nas suas estações. Às 21h30, será recitado o Santo Rosário na Capelinha das Aparições, num ambiente de recolhimento e oração comunitária.
Amanhã, sexta-feira, dia 6 de junho, a jornada inicia-se com a Saudação a Nossa Senhora na Capelinha das Aparições, às 10h00, seguida da Celebração Eucarística na Basílica da Santíssima Trindade, às 11h00, encerrando assim a peregrinação com um momento sagrado de comunhão e fortalecimento da fé.
Esta iniciativa reforça a esperança e a espiritualidade no seio das Forças Armadas e das Forças de Segurança, alinhando-se com o espírito do Jubileu 2025. A peregrinação é uma oportunidade para os militares e agentes de segurança renovarem o seu compromisso de serviço, inspirados nos valores cristãos e no exemplo de Nossa Senhora de Fátima.
A edição deste ano destaca-se pela participação ativa dos fiéis, que acompanharam as estações da Via Sacra com orações e cânticos, refletindo sobre o significado do sacrifício e da redenção.
“Seguir o caminho da Cruz é recordar que, mesmo nas dificuldades, há uma missão a cumprir”, destacou o Capelão Adjunto para a Força Aérea Portuguesa, Pe. Leonel, durante a cerimónia, sublinhando a importância da fé como sustento no desempenho das funções de proteção e segurança.
No fim da Via Sacra houve um tempo para os peregrinos se abeirarem do Sacramento da Reconciliação.
A peregrinação encerra amanhã com a Eucaristia, que será presidida pelo Núncio Apostólico, D. Ivo Scapolo, numa celebração que pretende unir todos os participantes num mesmo espírito de devoção, esperança e compromisso com o próximo.
