D. António Augusto Azevedo destaca «grande dedicação» do novo responsável do Ordinariato Castrense
Vila Real, 22 nov 2024 (Ecclesia) – O bispo de Vila Real saudou a nomeação de D. Sérgio Dinis, membro do clero diocesano, como novo responsável do Ordinariato Castrense, elogiando a sua “grande dedicação” à Igreja.
“No início de um novo caminho que Deus abre na sua vida, agradecemos a D. Sérgio, em nome da diocese, a grande dedicação nas várias tarefas pastorais que, ao longo dos anos, lhe foram pedidas: pároco, juiz do Tribunal Interdiocesano, arcipreste e membro de vários organismos, grupos e movimentos. Em todos esses trabalhos se distinguiu pelo seu empenho e competência, mas sobretudo pelo grande amor à Igreja”, escreve D. António Augusto Azevedo.
O Papa nomeou hoje D. Sérgio Dinis, membro do clero de Vila Real, como bispo das Forças Armadas e de Segurança, informou a Nunciatura Apostólica,.
O novo bispo sucede no cargo a D. Rui Valério, responsável do Ordinariato Castrense desde 2018 e administrador apostólico desde 2023, quando foi nomeado patriarca de Lisboa.
”A Diocese de Vila Real saúda com enorme alegria D. Sérgio Manuel Ribeiro Dinis pela sua eleição como novo Ordinário Castrense em Portugal. Agradece também ao Santo Padre, o Papa Francisco, por ter confiado o cuidado pastoral das Forças Armadas e de Segurança a um membro do clero desta diocese”.
Segundo D. António Augusto Azevedo, “a Diocese de Vila Real ficará sem um grande colaborador, mas a Igreja em Portugal e o Ordinariato Castrense ganham um grande pastor”.
A mensagem deixa uma saudação aos membros das Forças Armadas e de Segurança, bem como à família e amigos do novo bispo.
“Ao longo dos anos foram variadas as pessoas e comunidades que cresceram espiritualmente com ele e o ajudaram a ser o padre que tem sido e o bispo que passará a ser”, indica o bispo de Vila Real.
“A D. Sérgio Dinis desejamos as maiores felicidades, reiteramos a nossa estima e prometemos as nossas orações. Que o Espírito Santo sempre o ilumine e fortaleça nesta nova missão que Deus lhe pede e a Igreja lhe confia”, concluiu.
O Ordinariato Castrense de Portugal é assim designado a partir de 1986, com a Constituição Apostólica ‘Spirituali Militum Curae’’; 1966 e 2000, tratava-se de um setor pastoral a cargo do patriarca de Lisboa.
Pertencem ao Ordinariato Castrense e estão sob a sua jurisdição todos os fiéis militares e também aqueles que, por vínculo da lei civil, se encontram ao serviço das Forças Armadas; são também setores integrantes as Forças de Segurança, ou seja, a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública.
OC